Toxicidade

 

A toxicidade humana do bário é reconhecida à várias décadas, ocorrendo maioritariamente devido à ingestão acidental de derivados solúveis, quer em meio aquoso quer em meio ácido. Todos estes derivados apresentam toxicidade, no entanto, o mais comum é o Carbonato de bário. [1],[2] 



Outras vias de intoxicação são a absorção através de queimaduras químicas e inalação de vapores, assim sendo, a absorção de bário pode ser transcutânea ou pulmonar além de gastrointestinal. [2]​



Os principais sintomas da intoxicação por bário são de origem gastrointestinal, cardiovascular, respiratória e neuromuscular. Alguns destes sintomas e sinais são enumerados de seguida:[1],[2],[3]​

































Grande parte destes sintomas advêm do mecanismo de toxicidade do bário que compreende a interação com a difusão passiva de potássio.

​

Estão também documentados casos de toxicidade renal, rabdomiólise e hipofosfatémia nestas intoxicações. [4]

A inalação de pequenas partículas de Sulfato de bário pode causar pneumoconiose, uma doença pulmonar restritiva, que é no entanto benigna. [5], [6]



Ocorre toxicidade oral para a ingestão de bário superior a 200mg, no entanto está descrito que apenas é letal entre 1 a 15g. [7]​



​

​​