A absorção do bário varia com o tipo de exposição em caso:

• Oral

A absorção oral está intrinsecamente relacionada com a solubilidade dos diferentes derivados do bário. Assim sendo, o sulfato de bário, que é extremamente insolúvel, tem absorção gastrointestinal praticamente nula, compostos solúveis em água, como nitrato e cloreto de bário são mais facilmente absorvidos, e o carbonato de bário é convertido em pH ácido a cloreto, sendo também absorvido.​

Existem dados muito divergentes em relação à percentagem absorvida no trato gastrointestinal, os dados mais recentes provêm do ano 1993 e estimam que os valores variam entre 20 a 60% consoante a idade do indivíduo, diminuindo com esta.



• Inalatória

Não foram encontrados estudos em humanos sobre a absorção de bário após exposição inalatória. Foram realizados estudos em animais em relação ao sulfato e cloreto de bário, que demonstram aproximadamente 50 a 75% do bário inalado foi absorvido pelo trato respiratório. Esta absorção está dependente de vários fatores como: níveis de exposição, quantidade que alcança o espaço alveolar, clearance do trato respiratório superior e a solubilidade do composto de bário em questão.



• Cutânea

Não é esperada absorção através da pele intacta devido à polaridade elevada dos derivados de bário. No entanto, em casos de explosões com consequentes queimaduras esta via de absorção deve ser considerada.